Análise dos panoramas do grupo
Como próxima atividade, fomos solicitados a fazer um novo panorama da Casa do Baile, só que, desta vez, em grupo e mais trabalhado. Além disso, também tivemos que fazer um relatório sobre os panoramas individuais dos integrantes do nosso grupo e, portanto, aqui estão eles:
LAURA CARVALHO
Seu panorama explora o uso das cores fortes, abusando do contraste para realçar a vida do ambiente. Procurando salientar aquilo que mais lhe chamou a atenção no local, utiliza vários efeitos de filtro e de intensidade de cor. Seu ponto de vista, sobre a muretinha de azulejos, consegue retratar a lagoa, a contrução e grande parte da vegetação proposta por Burle Marx. Uma Casa do Baile levada ao extremo da escala de cores, que mexe com a visão do espectador.
LUCIANA RATTES MÁXIMO DE CASTRO
Contrariando a abordagem majoritária sobre o primeiro trabalho de panoramas, sua imagem não é composta por apenas um ponto de vista, situando o fotógrafo apenas em uma posição. Ela é formada por fotos diversas de inúmeros itens pelos quais obteve interesse. Essa disposição, apesar de problemática na hora de compor o panorama no Stitcher, resulta numa imagem mais abstrata e surreal, mas que ainda mantém as impressões que a aluna teve ao conhecer o lugar. Desta forma, ela cria um "diálogo" entre os visitantes, onde cada um expôe seus pensamentos e pontos de vista, elaborando uma imagem única, também trabalhada em termos de filtro e contraste.
LUIZA MOURA RABELO COSTA
Sua idéia era transmitir ao espectador o modo como cada visitante enxerga a Casa do Baile, expondo os diversos pontos de vista. Fazendo o uso de um instrumento que sintetiza esta proposta de exploração da visão individual, os óculos, ela junta reflexos de imagens diversas que remetem ao ponto onde cada "modelo" concentrava-se. O resultado final, com a junção dessas fotos, cria uma imagem contínua de armações onde tais "borboletas" misturam-se com as palavras de Niemeyer e suas curvas. O uso de outro panorama ao fundo, completou o vazio que seria deixado se ficasse apenas o contorno dos óculos e expôs uma visão geral do ambiente, mais real.
LAURA CARVALHO
Seu panorama explora o uso das cores fortes, abusando do contraste para realçar a vida do ambiente. Procurando salientar aquilo que mais lhe chamou a atenção no local, utiliza vários efeitos de filtro e de intensidade de cor. Seu ponto de vista, sobre a muretinha de azulejos, consegue retratar a lagoa, a contrução e grande parte da vegetação proposta por Burle Marx. Uma Casa do Baile levada ao extremo da escala de cores, que mexe com a visão do espectador.
LUCIANA RATTES MÁXIMO DE CASTRO
Contrariando a abordagem majoritária sobre o primeiro trabalho de panoramas, sua imagem não é composta por apenas um ponto de vista, situando o fotógrafo apenas em uma posição. Ela é formada por fotos diversas de inúmeros itens pelos quais obteve interesse. Essa disposição, apesar de problemática na hora de compor o panorama no Stitcher, resulta numa imagem mais abstrata e surreal, mas que ainda mantém as impressões que a aluna teve ao conhecer o lugar. Desta forma, ela cria um "diálogo" entre os visitantes, onde cada um expôe seus pensamentos e pontos de vista, elaborando uma imagem única, também trabalhada em termos de filtro e contraste.
LUIZA MOURA RABELO COSTA
Sua idéia era transmitir ao espectador o modo como cada visitante enxerga a Casa do Baile, expondo os diversos pontos de vista. Fazendo o uso de um instrumento que sintetiza esta proposta de exploração da visão individual, os óculos, ela junta reflexos de imagens diversas que remetem ao ponto onde cada "modelo" concentrava-se. O resultado final, com a junção dessas fotos, cria uma imagem contínua de armações onde tais "borboletas" misturam-se com as palavras de Niemeyer e suas curvas. O uso de outro panorama ao fundo, completou o vazio que seria deixado se ficasse apenas o contorno dos óculos e expôs uma visão geral do ambiente, mais real.
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