terça-feira, 6 de outubro de 2009

Visita ao Inhotim

No dia 25 de setembro, uma sexta-feira, nossa turma visitou o Inhotim. Particularmente, eu adorei o lugar! Tanto devido às ótimas obras, galerias e artistas, como também por seu paisagismo! Apesar do calor escaldante daquela tarde, mantínhamos nossa atenção focada nas abstrações de cada artista, tentando, de alguma forma, interpretar suas intenções ou espontaneidades, enquanto divertíamo-nos aos montes pelos gramados do local. Inhotim foi, portanto, não só uma ótima experiência cultural, mas também uma forma de integração dos alunos. Definitivamente, recomendo a qualquer pessoa que vá até Brumadinho e desfrute desta incrível "coletânia de criatividade"! Com um preço ótimo (de entrada, que fique bem claro!), é uma das melhores opções para quem quer aproveitar o dia para relaxar e apreciar arte!


Dentre as exposições, as que mais me chamaram a atenção foram: Promenade, de Dominique Gonzalez-Foerster (um "jogo de sensações" que acalmava o visitante; um ambiente muito realista); Once Upon A Time, de Steve McQueen (um filme com imagens enviadas ao espaço, parte desinteressante, e com um "idioma espírita" extremamente intrigante); Celacanto Provoca Maremoto, de Adriana Varejão (ao contrário da Linda do Rosário, que não provocou nenhuma reação em mim, as 184 peças de óleo e gesso impressionaram-me assim que entrei no ambiente); Através, de Cildo Meireles (senti-me na Guerra Fria e adorei a liberdade de poder quebrar os vidros sem culpa: um "sonho de criança" realizado); Nave Deusa, de Ernesto Neto (uma pena não podermos mais entrar na "jaula de lycra"); Swoon, de Janine Antoni (a idéia de separar os sons durante o ballet é o que torna a obra diferente das outras e, assim, interessante); e, por fim, a obra que escolhi pesquisar mais a fundo: Forty Part Motet, de Janet Cardiff (os comentários serão feitos em outro post, apenas sobre a artista e suas obras e minhas impressões).

P.S.: Outro ambiente, que pode acabar passando despercebido, é o banheiro feminino da Galeria True Rouge. Não há nada que o diferencie ao extremo de um banheiro convencional, porém a vista de suas paredes/janelas é admirável! Vale a pena dar uma "espiadinha"!

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