Visita ao Inhotim
Dentre as exposições, as que mais me chamaram a atenção foram: Promenade, de Dominique Gonzalez-Foerster (um "jogo de sensações" que acalmava o visitante; um ambiente muito realista); Once Upon A Time, de Steve McQueen (um filme com imagens enviadas ao espaço, parte desinteressante, e com um "idioma espírita" extremamente intrigante); Celacanto Provoca Maremoto, de Adriana Varejão (ao contrário da Linda do Rosário, que não provocou nenhuma reação em mim, as 184 peças de óleo e gesso impressionaram-me assim que entrei no ambiente); Através, de Cildo Meireles (senti-me na Guerra Fria e adorei a liberdade de poder quebrar os vidros sem culpa: um "sonho de criança" realizado); Nave Deusa, de Ernesto Neto (uma pena não podermos mais entrar na "jaula de lycra"); Swoon, de Janine Antoni (a idéia de separar os sons durante o ballet é o que torna a obra diferente das outras e, assim, interessante); e, por fim, a obra que escolhi pesquisar mais a fundo: Forty Part Motet, de Janet Cardiff (os comentários serão feitos em outro post, apenas sobre a artista e suas obras e minhas impressões).
P.S.: Outro ambiente, que pode acabar passando despercebido, é o banheiro feminino da Galeria True Rouge. Não há nada que o diferencie ao extremo de um banheiro convencional, porém a vista de suas paredes/janelas é admirável! Vale a pena dar uma "espiadinha"!
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